Um espetáculo realizado exclusivamente em um palco vertical em relação ao chão, onde cinco bailarinas/acrobatas evoluem em saltos, dança e voos, como se a parede fosse um chão. Para o público a impressão é que para elas ali quase não há gravidade, causando uma interessante sensação de vertigem e leveza em consequência da inversão de planos.
Direção | Cláudio Baltar |
Acrobatas | Adelly Costantini, Flavia Costa, Juliete Schultz, Rafaela AmoDeo e Mariana Hartung |
Músicos em cena | Negalê Jones e William Doyle |
Rigger | Cassiano Procópio e Carlos Eduardo Nascimento |
Produção | Fernanda Avellar e Marina Gadelha |